
Friday, April 25, 2008
Tuesday, April 22, 2008
Aventura perigosa
Padre voa em balões de festa, sai da rota e desaparece no mar
Equipe de busca inclui helicóptero, avião da FAB, navio da Marinha e pescadores voluntários
Evandro Fadel
Um grupo de cem pessoas - com o auxílio de um helicóptero da Polícia Militar de Santa Catarina, duas embarcações da Marinha, um avião da FAB e outro do governo do Paraná, além de vários pescadores voluntários - prosseguiu, até as 18 horas de ontem as buscas ao padre paranaense Adelir De Carli, de 41 anos, que está desaparecido desde a noite de domingo, quando tentava fazer um vôo de 20 horas, sentado em uma cadeira, amarrada a mil balões de festas, cheios de gás hélio. O último contato aconteceu por volta das 21 horas, quando avisou que estava pousando no mar, a cerca de 15 quilômetros a leste das Ilhas Tamboretes, a 5 quilômetros da costa da Ilha de São Francisco do Sul, litoral norte de Santa Catarina.
No site da Pastoral Rodoviária, à qual o padre está ligado desde a ordenação há cinco anos, ele diz ter criado o evento Voar Social, como forma de atrair a mídia e divulgar assistência espiritual e social aos caminhoneiros. Ele declara ter “vasta experiência” como esportista em montanhismo, mergulho, pára-quedismo e vôo livre (parapente). De Carli já tinha levantado vôo, com a ajuda de 500 balões, em 13 de janeiro, em Ampère, no sudoeste paranaense. Atingiu 5.337 metros e desceu 4 horas e 15 minutos depois, a 110 km dali, em San Antonio, na Argentina. Segundo ele, o recorde de altitude anterior era de 3,9 mil metros, de um americano.
Desta vez, De Carli pretendia bater o recorde de tempo, que é de 19 horas, e ficar uma hora a mais no ar. Esperava que os balões o levassem para o interior do Paraná. Para isso, partiu de Paranaguá, no litoral do Estado, por volta das 13 horas de domingo. Seu peso total, com o equipamento, era de 250 quilos. Antes da aventura, celebrou uma missa na Paróquia São Cristóvão - onde os fiéis passaram ontem o dia em orações. Pouco antes da subida, foi questionado por um repórter da Rede Paranaense de Comunicação (RPC) se não seria teimosia enfrentar a chuva daquele momento. “Não, vou subir acima dela.”
Mas a preocupação da equipe de apoio começou cedo. Às 14h45, ele já estava a 5.800 metros de altitude, quase o dobro do previsto, e dirigia-se para o leste, na direção do oceano. Em contato telefônico com produtores da RPC, o padre disse que estava bem, mas relatou muito frio e desconhecimento do equipamento. “Eu preciso entrar em contato com o pessoal para que eles me ensinem a operar esse GPS aqui, para dar as coordenadas de latitude e longitude, que é a única forma de alguém por terra saber onde eu estou. O celular via satélite fica saindo fora de área e a bateria está enfraquecendo.” Nos contatos feitos com a equipe, ele disse que chegou a se distanciar cerca de 50 km da costa de São Francisco do Sul. Às 20 horas, já tinha voado 145 km. O último contato foi com o comandante do Grupo de Radiopatrulhamento Aéreo (Graer), capitão Nelson Henrique Coelho, às 21 horas, quando avisou que estava pousando no mar. De Carli disse que não tinha mais lastro.
O lastro é formado por água armazenada em cilindros que o padre jogava para fora do cesto amarrados - para perder altitude. Ele foi aconselhado a não se desgrudar dos balões, que poderiam ajudar na flutuação e na visualização - na primeira experiência, ele cortava os balões com estilete. À 0h30, os primeiros balões foram avistados na Praia da Penha, a 60 km de São Francisco do Sul. Ontem, às 11 horas, mais balões foram vistos na Ilha dos Remédios, no sul da ilha de São Francisco. A equipe de buscas deve retomar hoje o trabalho.
O padre usava roupa térmica capaz de suportar até 10 graus negativos. Ontem, a temperatura da água no litoral norte catarinense estava em 21 graus, o que garantiria a sobrevivência, dependendo das condições físicas.
Equipe de busca inclui helicóptero, avião da FAB, navio da Marinha e pescadores voluntários
Evandro Fadel
Um grupo de cem pessoas - com o auxílio de um helicóptero da Polícia Militar de Santa Catarina, duas embarcações da Marinha, um avião da FAB e outro do governo do Paraná, além de vários pescadores voluntários - prosseguiu, até as 18 horas de ontem as buscas ao padre paranaense Adelir De Carli, de 41 anos, que está desaparecido desde a noite de domingo, quando tentava fazer um vôo de 20 horas, sentado em uma cadeira, amarrada a mil balões de festas, cheios de gás hélio. O último contato aconteceu por volta das 21 horas, quando avisou que estava pousando no mar, a cerca de 15 quilômetros a leste das Ilhas Tamboretes, a 5 quilômetros da costa da Ilha de São Francisco do Sul, litoral norte de Santa Catarina.
No site da Pastoral Rodoviária, à qual o padre está ligado desde a ordenação há cinco anos, ele diz ter criado o evento Voar Social, como forma de atrair a mídia e divulgar assistência espiritual e social aos caminhoneiros. Ele declara ter “vasta experiência” como esportista em montanhismo, mergulho, pára-quedismo e vôo livre (parapente). De Carli já tinha levantado vôo, com a ajuda de 500 balões, em 13 de janeiro, em Ampère, no sudoeste paranaense. Atingiu 5.337 metros e desceu 4 horas e 15 minutos depois, a 110 km dali, em San Antonio, na Argentina. Segundo ele, o recorde de altitude anterior era de 3,9 mil metros, de um americano.
Desta vez, De Carli pretendia bater o recorde de tempo, que é de 19 horas, e ficar uma hora a mais no ar. Esperava que os balões o levassem para o interior do Paraná. Para isso, partiu de Paranaguá, no litoral do Estado, por volta das 13 horas de domingo. Seu peso total, com o equipamento, era de 250 quilos. Antes da aventura, celebrou uma missa na Paróquia São Cristóvão - onde os fiéis passaram ontem o dia em orações. Pouco antes da subida, foi questionado por um repórter da Rede Paranaense de Comunicação (RPC) se não seria teimosia enfrentar a chuva daquele momento. “Não, vou subir acima dela.”
Mas a preocupação da equipe de apoio começou cedo. Às 14h45, ele já estava a 5.800 metros de altitude, quase o dobro do previsto, e dirigia-se para o leste, na direção do oceano. Em contato telefônico com produtores da RPC, o padre disse que estava bem, mas relatou muito frio e desconhecimento do equipamento. “Eu preciso entrar em contato com o pessoal para que eles me ensinem a operar esse GPS aqui, para dar as coordenadas de latitude e longitude, que é a única forma de alguém por terra saber onde eu estou. O celular via satélite fica saindo fora de área e a bateria está enfraquecendo.” Nos contatos feitos com a equipe, ele disse que chegou a se distanciar cerca de 50 km da costa de São Francisco do Sul. Às 20 horas, já tinha voado 145 km. O último contato foi com o comandante do Grupo de Radiopatrulhamento Aéreo (Graer), capitão Nelson Henrique Coelho, às 21 horas, quando avisou que estava pousando no mar. De Carli disse que não tinha mais lastro.
O lastro é formado por água armazenada em cilindros que o padre jogava para fora do cesto amarrados - para perder altitude. Ele foi aconselhado a não se desgrudar dos balões, que poderiam ajudar na flutuação e na visualização - na primeira experiência, ele cortava os balões com estilete. À 0h30, os primeiros balões foram avistados na Praia da Penha, a 60 km de São Francisco do Sul. Ontem, às 11 horas, mais balões foram vistos na Ilha dos Remédios, no sul da ilha de São Francisco. A equipe de buscas deve retomar hoje o trabalho.
O padre usava roupa térmica capaz de suportar até 10 graus negativos. Ontem, a temperatura da água no litoral norte catarinense estava em 21 graus, o que garantiria a sobrevivência, dependendo das condições físicas.
Tuesday, April 10, 2007
Curiosity of the Sea - Tubarão charges

Tubarão-it charges (Chlamydoselachus anguineus) is a species of Tubarão of the Chlamydoselachidae family. This species that if judged dead person has about two meters of length and inhabits waters in depths that go since 600 m the 1000 m. It has a econmica importance reduced (it fishes) [1]. A female unit was filmed in 24 of January of 2007 in one raríssima appearance in little deep waters of the coast of Japan, next to the city to Shizuoka. However, the specimen died some hours after its capture.
Kingdom: Animalia Filo:
Chordata Classroom: Chondrichthyes Subclass: Elasmobranchii Superordem: Selachimorpha Order: Hexanchiformes Family: Chlamydoselachidae Género: Chlamydoselachus Species: C. anguineus extinct Species Chlamydoselachidae is a family of tubarões who only contains Tubarão-charges as extante species. Chlamydoselachus Chlamydoselachus bracheri Pfeil, 1983 Chlamydoselachus gracilis Antunes & Cappetta, 2001 Chlamydoselachus goliath Antunes & Cappetta, 2001 Chlamydoselachus fiedleri Pfeil, 1983 Chlamydoselachus lawleyi Davis, 1887 Chlamydoselachus thomsoni Richter & Ward, 1990 Chlamydoselachus tobleri Leriche, 1929 Thrinax Thrinax baumgartneri Pfeil, 1983
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